5 Regras para ter êxito



A capacidade de lidar com os sentimentos e a consciência emocional, são mais importantes que o Quociente de Inteligência, para atingir o sucesso e a felicidade em todas as vivências.

No momento em que desenvolvemos inteligência emocional, podemos usufruir de maior tranquilidade e reduzir o nível de stress diário. 

A inteligência emocional, caracteriza-se pela capacidade que a pessoa tem de controlar, os seus impulsos, por forma a aumentar o seu prazer e a conseguir motivar-se a si própria. Implicando, não só aprender a interpretar as suas próprias emoções mas, a percecionar como os outros reagem às suas atitudes e sentimentos. 

Possuir consciência a respeito desses sentimentos e, conseguir analisar eficazmente as escolhas que estão ao seu alcance em determinado momento, permitindo-lhe assim, reagir, ler e exprimir adequadamente as suas expectativas e os seus receios.

Só é possível conseguir entender as emoções das outras pessoas, quando desenvolvemos autoconhecimento. Mas, esse conhecimento, só poderá surgir se compreendermos bem nossa essência emocional, a razão das nossas atitudes e as causas do sofrimento, por forma a podermos saber lidar eficazmente, não só com as nossas emoções, como com as dos outros.

A Libertação de alguns inibidores, como sentimentos e emoções negativas, permite-nos melhorar o desempenho em todas as áreas da vida, assim como a desenvolvermos melhores relações interpessoais. Este processo é facilitado quando adquirimos consciência de quem somos, do que desejamos e do que sentimos. Só desenvolvemos maior maturidade e tolerância na relação com os outros, no momento em que se alcançar equilíbrio interior.

Invista em si e desenvolva as competências necessárias para conseguir alcançar tudo o que deseja, seja a nível pessoal, afetivo ou profissional. Procure um especialista em psicoterapia que o ajude a desenvolver os melhores recursos para enfrentar melhor as adversidades.

Maria Pascoal



O objectivo para o qual o princípio do prazer nos impele — o de nos tornarmos felizes — não é atingível; contudo, não podemos — ou melhor, não temos o direito — de desistir do esforço da sua realização de uma maneira ou de outra. Caminhos muito diferentes podem ser seguidos para isso; alguns dedicam-se ao aspecto positivo do objectivo, o atingir do prazer; outros o negativo, o evitar da dor. Por nenhum destes caminhos conseguimos atingir tudo o que desejamos. Naquele sentido modificado em que vimos que era atingível, a felicidade é um problema de gestão da libido em cada indivíduo. Não há uma receita soberana nesta matéria que sirva para todos; cada um deve descobrir por si qual o método através do qual poderá alcançar a felicidade. Toda a espécie de factores irá influenciar a sua escolha. Depende da quantidade de satisfação real que ele irá encontrar no mundo externo, e até onde acha necessário tornar-se independente dele. Por fim, na confiança que tem em si próprio do seu poder de modificar conforme os seus desejos. Mesmo nesta fase, a constituição mental do indivíduo tem um papel decisivo, para além de quaisquer considerações externas. O homem que é predominantemente erótico irá escolher em primeiro lugar relações emocionais com os outros; o tipo narcisista, que é mais auto-suficiente, procurará a sua satisfação essencial no trabalho interior da sua alma; o homem de acção nunca abandonará o mundo externo no qual pode experimentar o seu poder. 

Sigmund Freud, in 'A Civilização e os Seus Descontentamentos' 

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